Brasil
O saldo de vagas no Brasil apresentou o segundo melhor junho da série histórica do CAGED (perdendo apenas para junho de 2008 com 309.442 vagas). Em junho foram 212.952 postos de trabalho no mês, um crescimento de 0,62% no estoque de emprego. Em relação ao mês anterior, houve uma queda do saldo de 28,5% (298.041 vagas em maio) e em relação ao mesmo mês do ano anterior houve um crescimento de 78,2% (119.495 vagas em junho de 2009).
O saldo acumulado no primeiro semestre do ano chegou a 1.473.320 vagas (crescimento de 4,5% do estoque de empregos no ano), em 2009 o saldo para o período havia sido de apenas 299.506 vagas. O saldo gerado nos seis primeiros meses de 2010 foi o melhor da série histórica (8,2% acima do mesmo período de 2008, melhor resultado até então com 1.361.388 vagas).
O setor que mais contribuiu para o saldo de junho foi Serviços com 57.450 vagas.
Região Metropolitana de Campinas
Na Região Metropolitana de Campinas foram gerados 2.005 postos de trabalho (dados de Holambra não inclusos), um crescimento de 0,25% sobre o estoque de mão de obra de maio e aumento do saldo em 83,9% em relação a junho de 2009 (1.091 vagas). No acumulado do ano já são 34.358 vagas, saldo 11 vezes maior que o mesmo período de 2009 (3.025 vagas). Esse período foi o melhor da RMC desde sua criação em 2000. O destaque na RMC foi a Indústria com 1.639 vagas.
Campinas
Campinas apresentou o segundo melhor semestre da série histórica do CAGED com 9.066 vagas, ficando atrás apenas do primeiro semestre de 2008 com 11.988 vagas. Em apenas um semestre, Campinas conseguiu gerar um saldo 72,1% superior ao gerado em todo o ano de 2009 (5.268 vagas).
Em junho, o município apresentou uma desaceleração no saldo de vagas tendo apresentado apenas 289 vagas, o que corresponde a 14,4% do total de vagas geradas na RMC. Esse número foi 18,4% inferior ao resultado de junho de 2009 (354 vagas) e 86,5% inferior ao saldo de maio de 2010 (2.143 vagas).
O setor que se destacou no município em junho foi a Indústria com uma geração de 334 postos de trabalho, 106,2% superior a maio (162 vagas). No primeiro semestre esse setor acumulou 2.388 vagas, saldo bastante expressivo em comparação ao saldo negativo do primeiro semestre de 2009 com 2.020 vagas.
O setor de Serviços veio em seguida com 208 vagas, queda de 80,0% em relação ao mês anterior (1.040 vagas) e crescimento de 77,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior (117 vagas em junho de 2009). Apesar da queda em junho, esse setor acumulou no primeiro semestre 5.214 vagas, saldo 67,2% acima do acumulado no primeiro semestre de 2009 (3.119 vagas).
O setor de Comércio também apresentou saldo negativo no mês (-97), mas no acumulado do semestre conta com 1.057 vagas, resultado bastante superior ao saldo obtido no mesmo período do ano anterior (-353 vagas no primeiro semestre de 2009).
sexta-feira, 16 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
AVISO DE PAUTA - CAGED
Data: 15/07/2010 (quinta-feira)
Hora: 11h
Local: MTE - Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Sala 433. Brasília - DF.
Assunto: O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, anuncia os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) referentes ao mês de junho de 2010.
Hora: 11h
Local: MTE - Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Sala 433. Brasília - DF.
Assunto: O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, anuncia os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) referentes ao mês de junho de 2010.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Em 13 anos, 12,8 milhões saíram da pobreza absoluta, mostra Ipea
Taxa de pobreza absoluta caiu de 43,4% em 1995 para 28,8% em 2008.
Distribuição de renda só registrou piora no Distrito Federal.
Quase 13 milhões de brasileiros saíram da pobreza absoluta entre 1995 e 2008, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Pesquisas Econômicas (Ipea). Com isso, essa faixa, que considera famílias com rendimento médio por pessoa de até meio salário mínimo mensal, recuou de 43,4% para 28,8% do total da população no período.
A maior queda foi verificada na região Sul, onde a porcentagem da população em pobreza absoluta recuou 47,1%, de 34% para 13% do total. Com isso, a região ultrapassou o Sudeste como detentora do melhor indicador – no conjunto dos quatro estados desta região, a população em pobreza absoluta recuou de 29,9% para 19,5% do total.
Na região Nordeste, houve queda de 28,8% na taxa de pobreza absoluta. Ainda assim, 49,7% da população local vivia, em 2008, com até meio salário mínimo mensal – em 1995, essa porcentagem era de 69,8%
Para acessar a matéria completa, clique no link abaixo:
http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/07/em-13-anos-128-milhoes-sairam-da-pobreza-absoluta-mostra-ipea.html
Distribuição de renda só registrou piora no Distrito Federal.
Quase 13 milhões de brasileiros saíram da pobreza absoluta entre 1995 e 2008, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Pesquisas Econômicas (Ipea). Com isso, essa faixa, que considera famílias com rendimento médio por pessoa de até meio salário mínimo mensal, recuou de 43,4% para 28,8% do total da população no período.
A maior queda foi verificada na região Sul, onde a porcentagem da população em pobreza absoluta recuou 47,1%, de 34% para 13% do total. Com isso, a região ultrapassou o Sudeste como detentora do melhor indicador – no conjunto dos quatro estados desta região, a população em pobreza absoluta recuou de 29,9% para 19,5% do total.
Na região Nordeste, houve queda de 28,8% na taxa de pobreza absoluta. Ainda assim, 49,7% da população local vivia, em 2008, com até meio salário mínimo mensal – em 1995, essa porcentagem era de 69,8%
Para acessar a matéria completa, clique no link abaixo:
http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/07/em-13-anos-128-milhoes-sairam-da-pobreza-absoluta-mostra-ipea.html
terça-feira, 6 de julho de 2010
Otimismo dos consumidores continua estável
JORNAL DA MÍDIA (BA) • BRASIL • 5/7/2010 • 13:04:08
Brasília – Os consumidores brasileiros estão mais otimistas em relação à queda da inflação, à expansão da renda pessoal, à redução do endividamento pessoal e à melhoria da situação financeira do país, de acordo com o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) divulgado hoje (5) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).A pesquisa da CNI, realizada com 2.002 pessoas, entre 18 e 21 de junho, revela que o Inec de junho alcançou 114,6%, comparado a uma base fixa de 100 pontos. As expectativas positivas dos consumidores cresceram 4,1% em relação ao mesmo mês do ano passado, depois de quedas seguidas em março e abril deste ano, com melhora em maio e agora está 5,6% acima da média histórica de 109%.
De modo geral, o Inec se manteve estável na comparação com o mês anterior, com evolução mais significativa em relação à expectativa de queda da inflação. Posição confirmada por pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), também divulgada hoje, segundo a qual o preço da cesta básica de alimentos caiu, no mês de junho, em 16 das 17 capitais pesquisadas.
A pesquisa mensal da CNI para colher o Inec observou melhoras quanto à redução do endividamento das famílias, em relação ao mês anterior, e com isso o indicador de renda pessoal aumentou 0,7% no mês. Houve queda, contudo, no otimismo em relação ao emprego, na comparação com maio último, mas a expectativa está 7,2% acima da de junho do ano passado.
A CNI informou que, além da queda de otimismo em relação ao emprego, a expectativa de compras de maior valor também recuou de 112,5 pontos, em maio, para 111,6 pontos em junho, depois de se manter estável nos meses de março e abril. A redução também foi acompanhada pelo indicador de compras de bens duráveis, nas mesmas proporções, mas ambos permanecem 2,7% acima dos registros de junho de 2009.
Brasília – Os consumidores brasileiros estão mais otimistas em relação à queda da inflação, à expansão da renda pessoal, à redução do endividamento pessoal e à melhoria da situação financeira do país, de acordo com o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) divulgado hoje (5) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).A pesquisa da CNI, realizada com 2.002 pessoas, entre 18 e 21 de junho, revela que o Inec de junho alcançou 114,6%, comparado a uma base fixa de 100 pontos. As expectativas positivas dos consumidores cresceram 4,1% em relação ao mesmo mês do ano passado, depois de quedas seguidas em março e abril deste ano, com melhora em maio e agora está 5,6% acima da média histórica de 109%.
De modo geral, o Inec se manteve estável na comparação com o mês anterior, com evolução mais significativa em relação à expectativa de queda da inflação. Posição confirmada por pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), também divulgada hoje, segundo a qual o preço da cesta básica de alimentos caiu, no mês de junho, em 16 das 17 capitais pesquisadas.
A pesquisa mensal da CNI para colher o Inec observou melhoras quanto à redução do endividamento das famílias, em relação ao mês anterior, e com isso o indicador de renda pessoal aumentou 0,7% no mês. Houve queda, contudo, no otimismo em relação ao emprego, na comparação com maio último, mas a expectativa está 7,2% acima da de junho do ano passado.
A CNI informou que, além da queda de otimismo em relação ao emprego, a expectativa de compras de maior valor também recuou de 112,5 pontos, em maio, para 111,6 pontos em junho, depois de se manter estável nos meses de março e abril. A redução também foi acompanhada pelo indicador de compras de bens duráveis, nas mesmas proporções, mas ambos permanecem 2,7% acima dos registros de junho de 2009.
Inflação fica próxima a zero em junho
O Índice do Custo de Vida – ICV - calculado pelo DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômico - ficou em 0,02% em junho, a menor taxa desde a detectada em fev/09. Neste mês, caiu acentuadamente, apresentando diferença com relação à de maio (0,15%) da
ordem de -0,13 pontos percentuais (pp.).
Os grupos com maiores aumentos em seus valores foram: Habitação (0,98%) e Despesas Pessoais (2,88%) e quedas de preços foram observadas na Alimentação (-0,85%) e Transporte -0,45%).
A alta ocorrida na Habitação foi maior para o subgrupo da conservação do domicílio (3,28%),devido ao reajuste da mão de obra da construção civil (4,70%). A taxa da locação, impostos e condomínio (1,42%) foi conseqüência dos aumentos ocorridos em todos os seus itens: locação (1,42%); condomínio (1,06%) e impostos (2,22%); o subgrupo da operação (0,18%) pouco alterou seus valores.
O reajuste no preço do cigarro (6,46%) foi o responsável pela taxa elevada do grupo das Despesas Pessoais (2,88%), este produto respondeu sozinho com 0,11 pp. no cálculo do ICV deste mês de junho.
A queda nos preços da Alimentação (-0,85%) ocorreu nos subgrupos: produtos in natura e semielaborados (-1,56%) e nos da indústria alimentícia (-0,67%); já alimentação fora do domicílio (0,36%), foi o único subgrupo a apresentar variação positiva.
O estudo na íntegra pode ser consultado através do link: http://www.dieese.org.br/rel/rac/racjul10.xml
O ICV não é calculado para a Região Metropolitana de Campinas
ordem de -0,13 pontos percentuais (pp.).
Os grupos com maiores aumentos em seus valores foram: Habitação (0,98%) e Despesas Pessoais (2,88%) e quedas de preços foram observadas na Alimentação (-0,85%) e Transporte -0,45%).
A alta ocorrida na Habitação foi maior para o subgrupo da conservação do domicílio (3,28%),devido ao reajuste da mão de obra da construção civil (4,70%). A taxa da locação, impostos e condomínio (1,42%) foi conseqüência dos aumentos ocorridos em todos os seus itens: locação (1,42%); condomínio (1,06%) e impostos (2,22%); o subgrupo da operação (0,18%) pouco alterou seus valores.
O reajuste no preço do cigarro (6,46%) foi o responsável pela taxa elevada do grupo das Despesas Pessoais (2,88%), este produto respondeu sozinho com 0,11 pp. no cálculo do ICV deste mês de junho.
A queda nos preços da Alimentação (-0,85%) ocorreu nos subgrupos: produtos in natura e semielaborados (-1,56%) e nos da indústria alimentícia (-0,67%); já alimentação fora do domicílio (0,36%), foi o único subgrupo a apresentar variação positiva.
O estudo na íntegra pode ser consultado através do link: http://www.dieese.org.br/rel/rac/racjul10.xml
O ICV não é calculado para a Região Metropolitana de Campinas
quarta-feira, 23 de junho de 2010
93% das categorias conquistaram aumentos reais em 2009, revela Dieese
FEEB-PR (PR) • NOTÍCIAS • 22/6/2010
Apenas 28 categorias tiveram índices de reajuste inferiores ao da inflação. O Balanço dos Pisos Salariais Negociados em 2009 aponta ainda que 96% das negociações para reajuste de pisos salariais resultaram, no mínimo, na reposição das perdas salariais ocorridas desde a última data-base.
Apesar dos efeitos que a crise internacional impôs à economia brasileira, a partir do último trimestre de 2008, nada menos do que 590 categorias de trabalhadores - 93% do total de 635 categorias pesquisadas - conquistaram aumento real de salários nas negociações que mantiveram com as empresas no ano passado revelou, na última sexta-feira (18), o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Apenas 28 categorias tiveram índices de reajuste inferiores ao da inflação. O Balanço dos Pisos Salariais Negociados em 2009 aponta ainda que 96% das negociações para reajuste de pisos salariais resultaram, no mínimo, na reposição das perdas salariais ocorridas desde a última data-base.
Luís Ribeiro, o técnico do Dieese responsável pela pesquisa, disse que 6% dos reajustes se deram sobre pisos salariais de até R$ 465 e outros 25% entre R$ 465 e R$ 500. A faixa de R$ 500 a R$ 600 representou 37% dos pisos reajustados. De R$ 600 a R$ 700, quase 15%. A faixa de R$ 700 a R$ 800 representou 7% dos pisos pesquisados. Negociações sobre pisos superiores a R$ 800 representaram 10% do total.
De acordo com o analista, o sucesso na maioria das negociações está diretamente ligado à conjuntura econômica de crescimento e ao aumento do número de empregos formais.
"As negociações estão conseguindo trazer para os salários esses ganhos que estão sendo vistos na sociedade".
No setor rural, que paga os salários mais baixos, 97% dos pisos salariais tiveram aumento real em 2009. Mas os maiores índices de aumento foram conquistados pelos trabalhadores nas negociações com a indústria.
O setor industrial foi o que mais concedeu aumentos reais superiores a 10%. Em contrapartida, também foi na indústria que o Dieese identificou maior perda no piso salarial.
No comércio, segundo o Dieese, houve maior concentração dos reajustes nas faixas de aumento real entre 2,01% a 6% acima da taxa de inflação. E no setor de serviços a pesquisa identificou a maior incidência de reajustes abaixo da variação do INPC, assim como a maior proporção de reajustes iguais à inflação e com aumentos reais de até 2% entre os segmentos analisados.
O Dieese ressaltou, contudo, que isso não significa que os menores pisos salariais estejam concentrados nos serviços.
Em valores absolutos, metade dos pisos ficou abaixo de R$ 540 mensais.
"Se, por um lado, é possível destacar o bom desempenho da negociação dos pisos salariais em 2009 no que diz respeito, especificamente, aos reajustes, por outro, chama atenção o fato de que os valores dos pisos ainda são fortemente referenciados pelo salário mínimo", assinala o Dieese. (Fonte: Brasília Confidencial)
Apenas 28 categorias tiveram índices de reajuste inferiores ao da inflação. O Balanço dos Pisos Salariais Negociados em 2009 aponta ainda que 96% das negociações para reajuste de pisos salariais resultaram, no mínimo, na reposição das perdas salariais ocorridas desde a última data-base.
Apesar dos efeitos que a crise internacional impôs à economia brasileira, a partir do último trimestre de 2008, nada menos do que 590 categorias de trabalhadores - 93% do total de 635 categorias pesquisadas - conquistaram aumento real de salários nas negociações que mantiveram com as empresas no ano passado revelou, na última sexta-feira (18), o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Apenas 28 categorias tiveram índices de reajuste inferiores ao da inflação. O Balanço dos Pisos Salariais Negociados em 2009 aponta ainda que 96% das negociações para reajuste de pisos salariais resultaram, no mínimo, na reposição das perdas salariais ocorridas desde a última data-base.
Luís Ribeiro, o técnico do Dieese responsável pela pesquisa, disse que 6% dos reajustes se deram sobre pisos salariais de até R$ 465 e outros 25% entre R$ 465 e R$ 500. A faixa de R$ 500 a R$ 600 representou 37% dos pisos reajustados. De R$ 600 a R$ 700, quase 15%. A faixa de R$ 700 a R$ 800 representou 7% dos pisos pesquisados. Negociações sobre pisos superiores a R$ 800 representaram 10% do total.
De acordo com o analista, o sucesso na maioria das negociações está diretamente ligado à conjuntura econômica de crescimento e ao aumento do número de empregos formais.
"As negociações estão conseguindo trazer para os salários esses ganhos que estão sendo vistos na sociedade".
No setor rural, que paga os salários mais baixos, 97% dos pisos salariais tiveram aumento real em 2009. Mas os maiores índices de aumento foram conquistados pelos trabalhadores nas negociações com a indústria.
O setor industrial foi o que mais concedeu aumentos reais superiores a 10%. Em contrapartida, também foi na indústria que o Dieese identificou maior perda no piso salarial.
No comércio, segundo o Dieese, houve maior concentração dos reajustes nas faixas de aumento real entre 2,01% a 6% acima da taxa de inflação. E no setor de serviços a pesquisa identificou a maior incidência de reajustes abaixo da variação do INPC, assim como a maior proporção de reajustes iguais à inflação e com aumentos reais de até 2% entre os segmentos analisados.
O Dieese ressaltou, contudo, que isso não significa que os menores pisos salariais estejam concentrados nos serviços.
Em valores absolutos, metade dos pisos ficou abaixo de R$ 540 mensais.
"Se, por um lado, é possível destacar o bom desempenho da negociação dos pisos salariais em 2009 no que diz respeito, especificamente, aos reajustes, por outro, chama atenção o fato de que os valores dos pisos ainda são fortemente referenciados pelo salário mínimo", assinala o Dieese. (Fonte: Brasília Confidencial)
terça-feira, 22 de junho de 2010
Agenda - Fórum Metropolitano do Trabalho
No dia 30 de junho será realizado em Cosmópolis mais um evento do Fórum Metropolitano do Trabalho das 9h00 às 13h00.
Serão apresentados os dados do CAGED de maio para a RMC e será feita uma aula sobre indicadores do mercado de trabalho.
A programação será divulgada em breve.
Serão apresentados os dados do CAGED de maio para a RMC e será feita uma aula sobre indicadores do mercado de trabalho.
A programação será divulgada em breve.
Melhor maio da série histórica do CAGED para o país: 298.041 vagas
O saldo de vagas no Brasil apresentou o melhor maio da série histórica. Foram 298.041 postos de trabalho em maio, crescimento de 0,90% no estoque de emprego. Em relação ao mês anterior, houve uma queda do saldo de 2,3% (305.068 vagas em abril) e em relação ao mesmo mês do ano anterior houve um crescimento de 126,5% (131.557 vagas). O saldo acumulado nos cinco primeiros meses do ano chegou a 1.260.368 vagas (crescimento de 3,8% do estoque no ano), em 2009 o saldo para o período havia sido de apenas 180.011 vagas. O saldo gerado nos primeiros cinco meses de 2010 já superou o total gerado ao longo de 2009 (995.110 vagas) e foi o melhor período da série histórica (19,8% acima do mesmo período de 2008, melhor resultado até então com 1.051.946 vagas). O setor que mais contribuiu para esse crescimento foi a Serviços com 86.104 vagas.
Na Região Metropolitana de Campinas foram gerados 6.651 postos de trabalho (dados de Holambra inclusos), um crescimento de 0,82% sobre o estoque de mão de obra de abril e queda do saldo de 7,1% em relação ao mês anterior (abril de 2010 com 7.161 vagas). No acumulado do ano já são 32.417 vagas, saldo bastante superior ao mesmo período de 2009 (1.935 vagas). Esse período foi o melhor da RMC desde sua criação em 2000). O destaque na RMC foi o setor de Serviços com 2.101 vagas,
Campinas acompanhou o crescimento do país apresentando saldo de 2.143 vagas (3º melhor resultado do Estado de São Paulo, ficando atrás do município de São Paulo e Matão), o que corresponde a 32,5% do total de vagas geradas na RMC. Esse número foi 306,6% superior ao resultado de maio de 2009 (527 vagas) e 25,6% superior ao saldo de abril de 2010 (1.706 vagas). Maio apresentou o segundo melhor resultado do ano. No ano já são 8.777 vagas, resultado bastante superior as 1.440 vagas do mesmo período de 2009 (509,5% de crescimento). Em apenas cinco meses, Campinas conseguiu gerar um saldo 66,6% superior ao gerado em todo o ano de 2009 (5.268 vagas). O acumulado dos cinco primeiros meses do ano foi o segundo melhor do município, perdendo apenas para 2008 (9.433 vagas).
O destaque no município foi novamente o setor de Serviços com uma geração de 1.040 postos de trabalho, 85,4% superior a maio do ano anterior e aumento de 98,5% em relação ao mês anterior (abril de 2010 com 524 vagas). O Comércio veio logo em seguida com 938 postos de trabalho, saldo 221,2% superior ao mesmo mês do ano anterior e 117,6% superior a abril de 2010 (431 vagas). As vendas do dia das mães e para a copa do mundo auxiliaram nesse resultado. A Indústria da Transformação apresentou saldo de 162 vagas, queda de 50,2% no saldo em relação ao mês anterior (325 vagas). A Construção Civil teve saldo positivo de apenas 27 vagas os demais setores apresentaram saldo negativo.
Na Região Metropolitana de Campinas foram gerados 6.651 postos de trabalho (dados de Holambra inclusos), um crescimento de 0,82% sobre o estoque de mão de obra de abril e queda do saldo de 7,1% em relação ao mês anterior (abril de 2010 com 7.161 vagas). No acumulado do ano já são 32.417 vagas, saldo bastante superior ao mesmo período de 2009 (1.935 vagas). Esse período foi o melhor da RMC desde sua criação em 2000). O destaque na RMC foi o setor de Serviços com 2.101 vagas,
Campinas acompanhou o crescimento do país apresentando saldo de 2.143 vagas (3º melhor resultado do Estado de São Paulo, ficando atrás do município de São Paulo e Matão), o que corresponde a 32,5% do total de vagas geradas na RMC. Esse número foi 306,6% superior ao resultado de maio de 2009 (527 vagas) e 25,6% superior ao saldo de abril de 2010 (1.706 vagas). Maio apresentou o segundo melhor resultado do ano. No ano já são 8.777 vagas, resultado bastante superior as 1.440 vagas do mesmo período de 2009 (509,5% de crescimento). Em apenas cinco meses, Campinas conseguiu gerar um saldo 66,6% superior ao gerado em todo o ano de 2009 (5.268 vagas). O acumulado dos cinco primeiros meses do ano foi o segundo melhor do município, perdendo apenas para 2008 (9.433 vagas).
O destaque no município foi novamente o setor de Serviços com uma geração de 1.040 postos de trabalho, 85,4% superior a maio do ano anterior e aumento de 98,5% em relação ao mês anterior (abril de 2010 com 524 vagas). O Comércio veio logo em seguida com 938 postos de trabalho, saldo 221,2% superior ao mesmo mês do ano anterior e 117,6% superior a abril de 2010 (431 vagas). As vendas do dia das mães e para a copa do mundo auxiliaram nesse resultado. A Indústria da Transformação apresentou saldo de 162 vagas, queda de 50,2% no saldo em relação ao mês anterior (325 vagas). A Construção Civil teve saldo positivo de apenas 27 vagas os demais setores apresentaram saldo negativo.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Seminário sobre Georreferenciamento
Foi realizado ontem o seminário sobre Georreferenciamento de Informações do Mercado de Trabalho de Campinas.
O evento contou com a participação da secretária de Trabalho e Renda, Maristela Braga, Inaê Batistoni (representante do Instituto Lidas), Antonio Ibarra (coordenador do Núcleo de Produção de Informações/DIEESE) e Adriana Jungbluth (técnica do Observatório do Trabalho.
Estiveram presentes em torno de 20 pessoas, dentre gestores municipais, membros do CPAT, entre outros. Foi apresentado o sistema atual de georreferenciamento (disponível em www.campinas.sp.gpv.br/observatório) e o novo sistema de georreferenciamento que possibilitará a criação de mapas online cruzando diversas informações, além da inserção de bases de dados locais.
Este sistema será implantado em breve.
O estudo temático realizado para o seminário encontra-se no seguinte link:
http://www.bpm.org.br/index.php/por/Trabalho-e-Renda/Observatorio-do-Trabalho-de-Campinas
Não deixe de visitar!
O evento contou com a participação da secretária de Trabalho e Renda, Maristela Braga, Inaê Batistoni (representante do Instituto Lidas), Antonio Ibarra (coordenador do Núcleo de Produção de Informações/DIEESE) e Adriana Jungbluth (técnica do Observatório do Trabalho.
Estiveram presentes em torno de 20 pessoas, dentre gestores municipais, membros do CPAT, entre outros. Foi apresentado o sistema atual de georreferenciamento (disponível em www.campinas.sp.gpv.br/observatório) e o novo sistema de georreferenciamento que possibilitará a criação de mapas online cruzando diversas informações, além da inserção de bases de dados locais.
Este sistema será implantado em breve.
O estudo temático realizado para o seminário encontra-se no seguinte link:
http://www.bpm.org.br/index.php/por/Trabalho-e-Renda/Observatorio-do-Trabalho-de-Campinas
Não deixe de visitar!
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Ipea aponta boas perspectivas para o emprego no futuro
BLOG DA MIRIAN GASPARIN (PR) • NOTÍCIA • 15/6/2010 • 17:37:00
O mercado de trabalho metropolitano registrou bom desempenho no primeiro trimestre de 2010, com melhora significativa dos principais indicadores em comparação com igual período de 2009. A análise está no Boletim Mercado de Trabalho: Conjuntura e análise n° 43, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo o boletim, há boas perspectivas para o emprego no futuro imediato.
Além da seção de análise do mercado de trabalho, o boletim traz três notas técnicas. Na primeira, são analisados analisa os principais conceitos de mercado de trabalho adotados na nova pesquisa a ser implementada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que integrará a PNAD e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
Na segunda nota técnica são apresentados os principais resultados de duas experiências da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), no interior do Brasil. A terceira nota técnica trata da avaliação do grau de concordância ou discordância dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego, e da PME, do IBGE.
A seção Economia solidária e políticas públicas traz as visões expressas nos documentos da primeira e da segunda edição da Conferência Nacional da Economia Solidária sobre as relações que esta forma alternativa de organização do trabalho estabelece com as estratégias de desenvolvimento do Brasil.
O mercado de trabalho metropolitano registrou bom desempenho no primeiro trimestre de 2010, com melhora significativa dos principais indicadores em comparação com igual período de 2009. A análise está no Boletim Mercado de Trabalho: Conjuntura e análise n° 43, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo o boletim, há boas perspectivas para o emprego no futuro imediato.
Além da seção de análise do mercado de trabalho, o boletim traz três notas técnicas. Na primeira, são analisados analisa os principais conceitos de mercado de trabalho adotados na nova pesquisa a ser implementada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que integrará a PNAD e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
Na segunda nota técnica são apresentados os principais resultados de duas experiências da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), no interior do Brasil. A terceira nota técnica trata da avaliação do grau de concordância ou discordância dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego, e da PME, do IBGE.
A seção Economia solidária e políticas públicas traz as visões expressas nos documentos da primeira e da segunda edição da Conferência Nacional da Economia Solidária sobre as relações que esta forma alternativa de organização do trabalho estabelece com as estratégias de desenvolvimento do Brasil.
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